Em 1960, último ano do governo Juscelino Kubitschek, as grandes empresas multinacionais do setor automobilístico produziram em torno de 78% do total de 133 mil veículos, suficientes para abastecer a demanda brasileira. As empresas estrangeiras continuaram se expandindo, enquanto a Fábrica Nacional de Motores (FNM) perdeu cada vez mais importância.
(Boris Fausto. História do Brasil, 2007. Adaptado.)
Entre as consequências do exposto no excerto, pode-se citar