As 3 fases do amor romântico

Foi a antropóloga Helen Fisher, famosa pelos seus estudos sobre a bioquímica do amor, que propôs a existência de 3 fases no amor, cada uma delas com as suas características emocionais e os seus compostos químicos próprios.
[...]
A segunda fase é a “fase da atração”, enamoramento ou paixão: é quando nos apaixonamos, ou seja, é a altura em que perdemos o apetite, não dormimos, não conseguimos concentrar-nos em nada que não seja o objeto da nossa paixão. É uma fase em que podem acontecer coisas surpreendentes, que por vezes dão origem a situações divertidas (para os outros) e embaraçosas (para o próprio): as mãos suam, a respiração falha, é difícil pensar com clareza, há “borboletas no estômago”... enfim... e isto tem a ver com outro conjunto de compostos químicos que afetam o nosso cérebro: a norepinefrina que nos excita (e acelera o bater do coração), a serotonina que nos descontrola, e a dopamina, que nos faz sentir felizes.
RIBEIRO-CLARO, Paulo. A Química do amor. Divisão ensino e divulgação da Química. Portugal: Sociedade Portuguesa de Química, n. 100, p. 47-48.
Os compostos citados no texto, a norepinefrina (I), a serotonina (II) e a dopamina (III) têm sua estrutura apresentada a seguir:

Com base nesses compostos e no texto apresentado, assinale a alternativa correta: