A Teoria da Tectônica de Placas, formulada pelo meteorologista alemão Alfred Wegener em 1915, explica que os diversos tipos de estrutura verificados na Litosfera são decorrentes das correntes de convecção do magma.

Nas zonas de limites entre as placas tectônicas é comum a ocorrência de atividades sísmicas, erupções vulcânicas, com formação de rochas e de estruturas de relevo.

Os movimentos epirogenéticos, comuns nas áreas de fronteiras entre as placas, resultam das pressões horizontais das correntes de convecção do magma, provocando extensas dobras no relevo mundial.

A epirogênese é um processo inexpressivo na formação e constituição do relevo brasileiro, já que a maior parte do nosso embasamento cristalino resulta de pressões orogenéticas, construtoras do relevo.

Nos limites das placas tectônicas, ocorrem zonas de expansão e zonas de subducção. Nas zonas de subducção ocorrem divergências de placas, resultantes de forças endógenas e exógenas atuantes na litosfera.