Apeou na frente da venda do Nicolau, amarrou o alazão no tronco dum cinamomo, entrou arrastando as esporas, batendo na coxa direita com o rebenque, e foi logo gritando, assim com ar de velho conhecido:
— Buenas e me espalho! Nos pequenos dou de prancha e nos grandes dou de talho!
VERISSIMO, E. O tempo e o vento. São Paulo: Cia. das Letras, 2004.
A linguagem coloquial tem sido utilizada na literatura brasileira como recurso de expressividade e forma de atribuir veracidade ao texto. No trecho, constata-se que, além dessas características, esse tipo de linguagem