“Até que ponto o uso (e o valor extraído) por Google e Facebook das nossas informações pessoais está sendo bem valorado pelo mercado e pelos investidores? Até que ponto o uso que os fregueses de Google ou Facebook fazem das suas informações pessoais lhes é providencial, útil, indispensável? Nesse universo em que as redes digitais servem para construir economias e mercados feitos de ícones, a alma é o segredo do negócio.”
Gilson Schwartz, http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/iconomia/2012/04/03/facebook-e-o-valor-da-intimidade/”
Sobre o “valor da intimidade” nas redes sociais, leia as seguintes afirmações:
I. A internet, que já foi vista como ponta de lança da liberdade de expressão e da superação de oligopólios midiáticos, corre o risco de converter-se em seu oposto, ou seja, em nova forma de controle social e de manipulação.
II. Na era da informação e da financeirização das redes sociais, um número cada vez maior de usuários abre mão de restringir o uso que as empresas fazem dos dados gerados pela sua navegação.
III. O potencial criativo e emancipatório das redes sociais representa uma conquista coletiva contra as grandes corporações, que se manifesta nas mais diferentes formas de mobilização social.
São coerentes com os argumentos apresentados no texto apenas o que se afirma em