Na Bahia, mestres muçulmanos formaram a liderança do movimento da revolta dos malês em 1835 e, durante o levante, seus seguidores ocuparam as ruas usando vestimentas islâmicas e amuletos contendo passagens do Alcorão, sob cuja proteção acreditavam estar de corpo fechado contra as balas e espadas dos soldados.
(João José Reis. In: Carlos Guilherme Mota (org.). Viagem incompleta. A experiência brasileira. Formação: histórias, 1999. Adaptado.)
A revolta descrita no texto