No Brasil, a Portaria MS nº 2.914, publicada em 12 de dezembro de 2011, dispõe sobre os procedimentos de controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Uma das exigências é a presença do cloro residual livre na água potável em qualquer ponto da rede de distribuição. O artigo estabelece que após a desinfecção, a água deve conter um teor mínimo de cloro residual livre de 0,2 mg/L que deve estar presente na água no sistema de distribuição para garantir a potabilidade da água durante a sua distribuição. O valor máximo permitido é de 2,0 mg/L.
Disponível em: https://www.digitalwater.com.br/importancia-cuidados-consumo-cloro-na-agua/potabilidade. Acesso em 15 de dezembro de 2021.
Considere as massas molares (g/mol): Ag=108 e Cl=35,5.
Para determinação da quantidade de cloro residual (Cl⁻) presente em determinada amostra de água, utilizou-se de titulação com íons prata (Ag⁺). Para uma alíquota de 20 mL de água, foram necessários 6,4 mL de uma solução de prata 0,1 mol/L. Com isto, conclui-se que a concentração de cloro residual nesta amostra está