No Brasil colônia, o responsável pela produção açucareira – o senhor de engenho – tinha enorme prestígio social. Era um tipo de “nobre da terra”, um membro da “açucarocracia”, que produzia a partir de um modelo centrado nos princípios capitalistas de produção da época. A agricultura assentava-se sobre o latifúndio monocultor, escravista e exportador.
VAINFAS, Ronaldo (Dir.). Dicionário do Brasil colonial. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000 (adaptado).
O modo de produção descrito no texto é conhecido como