Campos magnéticos biológicos têm origem em correntes elétricas que percorrem algumas células (como no sistema nervoso e no coração) ou em materiais magnéticos acumulados em certos órgãos (como o fígado e o pulmão). Medir tais campos permite localizar com precisão a região que os produz e determinar a intensidade da corrente ou a concentração dos materiais. Os campos magnéticos produzidos pelo corpo humano e por outros seres são extremamente tênues, situando-se na faixa de nanoteslas a femtoteslas.
Considerando-se um estudo em tecido hepático onde foi aplicado um campo magnético de intensidade igual a 81nT e sendo a susceptibilidade magnética dos tecidos biológicos igual a 9,0.10⁻⁶ Tm/A, a corrente que deveria circular em uma bobina circular de raio 20,0µm feita com esse material para produzir um campo nesse valor, deve ser, em µA, igual a