Questão
Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM
2008
1ª Fase
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Cientistas propõem canos no oceano contra aquecimento

Dois dos principais ecologistas da Grã-Bretanha acreditam que é hora de desenvolver uma solução técnica rápida para mudanças climáticas.

Com o uso de tubos verticais gigantescos, as águas da superfície e das profundezas do mar seriam misturadas para fertilizar algas, que absorveriam CO₂ da atmosfera.

Em meio ao oceano, o tubo vertical oscila verticalmente de tal forma que, em seu movimento descendente, abre-se uma válvula que captura água das profundezas. O fluxo de água é garantido cada vez que o tubo oscila.



As águas frias do fundo do mar são ricas em nutrientes. Para promover a mistura da água, os canos flutuariam livremente, criando um fluxo de água de 100 a 200 metros de profundidade para a superfície. 

Uma das formas de vida que podem se beneficiar do uso dos oceanos é o salp, um microorganismo que excreta carbono em fezes que se depositam no fundo do mar, talvez armazenando carbono lá, por milênios. 

Outra vantagem de diminuir a temperatura das águas na superfície em regiões como o Golfo do México poderia ser uma redução do número de furacões, que precisam de águas mais aquecidas para se formar. 

Os canos no oceano podem estimular também o crescimento de microorganismos que produzem sulfureto de dimetilo, uma substância que contribui para a formação de nuvens sobre o oceano, refletindo a luz do Sol para fora da superfície da Terra e ajudando na refrigeração do planeta.

(BBC Brasil.com. Adaptado)

As águas do mar, horizontalmente estáticas, produzem ondas que fazem com que o flutuador que sustenta o tubo oscile com freqüência de 30 r.p.m. Se a largura de cada onda é de 3 m, a menor velocidade que pode ser associada a um trem de pulsos produzidos em uma corda, nas mesmas características do mar revolto, tem velocidade, em m/s, de  
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