Quando afirma que vivemos em uma era “na qual blogs com interesses escusos deturparam o princípio básico do jornalismo, que é a imparcialidade, para manipular a opinião pública de acordo com os interesses de determinados grupos” (linhas 11 e 12), o autor reconhece o forte poder de convencimento das fake news e as considera como uma espécie de desserviço ao jornalismo.

Quando afirma que vivemos em uma era “na qual blogs com interesses escusos deturparam o princípio básico do jornalismo, que é a imparcialidade” (linhas 11 e 12), o autor destaca que, ao contrário do que ocorre em blogs dessa natureza, o jornalismo é caracterizado pela imparcialidade e é isento de questões ideológicas. 

Da afirmação de que, “Nos últimos anos, essa se tornou uma atividade altamente lucrativa –talvez até mais rentável que o jornalismo de verdade” (linhas 12 e 13), é possível inferir que “o jornalismo de verdade” é uma atividade rentável.

Ao informar que “muitos profissionais da área têm misturado jornalismo com ativismo, levando a desinformação até mesmo aos veículos que gozam de credibilidade junto ao seu público” (linhas 15 a 17), o autor sugere que muitos veículos do jornalismo que têm credibilidade junto ao público têm jornalistas que priorizam posturas de ativismo em detrimento daquilo ao que o autor chama de “jornalismo de verdade”.

Quando registra que “Até mesmo companhias como Facebook, Google e Twitter (...) vêm investindo fortemente em ferramentas de checagem, buscando aumentar a credibilidade de seus serviços” (linhas 23 a 25), o autor chama atenção para o fato de que o conteúdo posto em circulação por essas companhias nem sempre é confiável.