A passagem da velha Totonha pelo engenho Santa Rosa, com sua contação de histórias fabulosas, é descrita como um acontecimento ímpar para a meninada.

A morte da mãe, assassinada pelo tio do narrador, faz do menino uma criança revoltada e rancorosa, capaz de descontar nos escravos e animais seu ressentimento em relação à sua trágica história.

Dentre as lembranças relacionadas às primeiras aulas, o narrador diz que a tabuada era cantada em coro e, nas sabatinas, nunca apanhara, mas quando acertava, era solicitado a bater nos outros.

Quando o coronel José Paulino descobre, ao final, que seu filho é o autor do delito praticado contra Maria Pia, Chico Pereira já havia sido amarrado ao tronco por negar-se a casar com a moça.  

O narrador afirma que a senzala do Santa Rosa não desaparecera com a abolição, pois continuava pegada à casa-grande, com as amas-de-leite e os negros trabalhando como escravos na roça.