Cidades globais e megacidades

“As funções estritamente metropolitanas tornam-se mais nítidas conforme avança o processo de mundialização (da economia, mas também da cultura). (...). A funcionalidade da metrópole exprime cada vez mais sua articulação com as economias regionais e nacionais (conforme acentua-se a globalização). (...)”

(Fani, Ani A. Carlos. Oliveira, U. Ariovaldo. Geografia das Metrópoles. Editora Contexto. 2006. p.26. Com adaptação).

Na atual etapa modernizadora do capitalismo global, a rede e a hierarquia urbana se estruturam de forma muito densa e o espaço urbano capitalista forma espaços da globalização, ligados por redes, apesar das diferenciações econômicas e de desigualdades sociais existentes entre muitos países. É neste contexto que surgiram conceituações globais relacionados aos espaços urbanos mundiais, entre eles, os conceitos de “cidade global” e “megacidade”.

Sobre tais conceitos, 

I -Cidades globais são aquelas que disseminam perícia técnica, mediante suas funções de serviços, finanças e desenvolvimento técnico-científico-informacional. 

II -Uma cidade global é aquela que desempenha um papel de comando na rede urbana mundial.

III -A maioria das cidades globais está sediada no mundo subdesenvolvido, concentrada, especialmente, no continente asiático.

IV -Megacidade constitui uma imensa aglomeração urbana com 10 milhões de habitantes ou mais, geralmente situadas em países pobres ou emergentes.

V -Nas megacidades ocorrem carência de objetos técnicos e também presença de parcelas de suas populações, marginalizadas dos fluxos globais.

Dos aspectos que identificam os conceitos anteriores, está correto o que se afirma em: