“Em Cruz e Sousa, o “spleen” [sentimento de dor, de melancolia] era o “banzo”, como bem assinala Leminsk, ao dizer: ’Pensar, para o negro afro-brasileiro, era banzar; ficar triste, triste de morrer. Uma tristeza que era a mesma coisa que se matar’.”
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O “banzo”, característica presente na poética de Cruz e Souza, encontra-se traduzido nos versos: