O DNA é uma molécula de importância incontestável para a vida na Terra, mas a molécula em si não tem vida. As moléculas de DNA se replicam, mas não metabolizam nada e não são autopoéticas. A replicação não é, nem de longe, uma característica tão fundamental da vida quanto a autopoiese. A mula, resultante do cruzamento de jumento com égua, não pode “replicar-se”. Ela é estéril, mas seu metabolismo funciona com o mesmo vigor que o de seus pais; sendo autopoiética, ela tem vida. (MARGULIS; SAGAN, 2002, p. 31).
Em relação à importância incontestável do material genético na formação e manutenção da vida no planeta, pode-se afirmar: