Desde a Antiguidade, mães usavam peles de animais para carregar os seus bebês no colo. Na contemporaneidade, carregar bebês em panos atados ao corpo das mães é uma cultura forte entre as africanas, as indígenas, as orientais e as sul-americanas. O avanço da tecnologia e da diversidade de panos e tecidos fez com que o sling também se transformasse. Nas décadas de 70 e 80, ele ganhou popularidade nos Estados Unidos e Europa, já adaptado à vida moderna e urbana. O uso do sling é estudado por grandes cientistas. O antropólogo Ashley Montagu, por exemplo, cunhou o conceito de “gestação extrauterina”, da qual o sling é um grande aliado, em especial nos primeiros meses de vida. Já o antropólogo e arqueólogo Timothy Taylor afirma que os slings são uma das maiores invenções tecnológicas da pré-história e que contribuem para a vida extrauterina segura dos bebês e para o desenvolvimento de seus cérebros.
Na natureza, a prática de sling pode ser observada entre os mamíferos: