O Diálogo intenso entre a música indígena e negra no Brasil
“Que batuque é esse? Que batuque forte. É tambor de índio, é tambor de negro, é tambor do Norte [...] E no tambor do índio, o negro tocou. E no tambor do índio, o negro tocou. O negro se misturou ao nosso teretetê. E os nossos versos caboclos viraram carimbó e bangoê”.
Dona Onete, cantora e compositora paraense. Entrevista. TV Brasil – Nova Amazônia. Disponível em: <http://tvbrasil.ebc.com.br/novaamazonia/episodio/o-ritmo-do-para-parte-1>. Acesso em: 28 dez. 2019. (Fragmento)
Considerando a constituição sociocultural do Brasil, a fala de Dona Onete remete à conclusão de que pertencemos a um país onde há: