Durante a Primeira República brasileira, o “voto de cabresto” era quase uma prática político-cultural – um ato de lealdade do votante ao chefe local. O “curral eleitoral” aludia ao barracão onde os votantes eram mantidos em vigilância e ganhavam uma boa refeição, dali só saindo na hora de depositar o voto – que recebiam num envelope fechado – diretamente na urna.
(Lilia M. Schwarcz e Heloisa M. Starling. Brasil: uma biografia, 2015. Adaptado)
No contexto da Primeira República brasileira, o excerto apresenta características da prática política do período associadas