“Ele tinha um plano de poder, pretendia continuar onde estava e, para isso, conduzia a política quase como um negócio; seguia as próprias regras e realizava combinações políticas aparentemente improváveis, mas que lhe serviam para manter o mando. Seus expedientes mais comuns incluíam distribuir vantagens e compensações, procrastinar soluções definitivas até que o tempo lhe oferecesse a ocasião propícia para decidir e equilibrar-se como árbitro das disputas na coalizão de forças que sustentavam seu governo.”
SCHWARCZ, Lilia M. STARLING, Heloísa. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras. 2018, p. 363
O trecho do texto traz um comentário sobre o Governo de Getúlio Vargas. Considerando o período da Segunda Guerra Mundial, a postura de Vargas teve como consequência: