Entre outras coisas, Cuba demonstrava de forma inequívoca que um pequeno grupo de guerrilheiros de firmes convicções poderia derrotar as forças repressivas de um governo antipopular, que a conquista do poder estatal desencadearia um dinâmico processo de transição socialista, com a rápida “expropriação dos expropriadores”, e que, mesmo com a oposição e o boicote sistemático do governo da nação mais poderosa da Terra, a revolução se consolidaria com base em seu fortalecimento interno e na solidariedade das forças progressistas do mundo e dos países socialistas.
(Luis Fernando Ayerbe. A Revolução Cubana, 2004.)
Na situação retratada pelo texto, a “expropriação dos expropriadores” refere-se