Erasmo de Roterdã, autor de Elogio da Loucura (1511), obra em que criticava valores dominantes na sociedade de seu tempo, assim escreveu:
No presente, o homem se faz pela posse da razão. Se as árvores e as bestas selvagens crescem, os homens, creiam-me, moldam- se. [...] E aquele que não permite que seu filho seja instruído de forma conveniente, não é homem, nem seu filho se tornará um homem.
A natureza, ao dar-vos um filho, vos presenteia com uma criatura rude, sem forma, a qual deveis moldar para que se converta em um homem de verdade.
Apud: FERREIRA, João Paulo M. H.; FERNANDES, Luiz Estevam de O. Nova história integrada. Campinas: Companhia da Escola, 2005. p. 103.
Esse fragmento textual sugere a vinculação de Erasmo de Roterdã ao