“Escravos que se tornaram literalmente os pés dos senhores: andando por eles, carregando-os de rede ou de palanquim. E as mãos –ou pelo menos as mão direitas; as dos senhores se vestirem, se calçarem, se abotoarem, se limparem, se catarem, se lavarem, tirarem os bichos de pés. De um senhor de engenho pernambucano conta a tradição que não dispensava a mão do negro nem para os detalhes mais íntimos da toalete.” (FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala. Rio de Janeiro: Record, 2002).
O texto acima se refere à escravidão negra o Brasil colonial. A esse respeito é INCORRETO afirmar que: