Estudo da forma Cubos, cones, esferas, cilindros ou pirâmides constituem
as grandes formas primárias que a luz revela sob um ângulo favorável;
a imagem destas é distinta e tangível em nós, sem ambiguidades.
É por essa razão que elas são formas belas, as formas mais belas.
Le Corbusier
(CHING, Francis. Arquitetura: Forma, Espaço e Ordem. São Paulo: Martins Fontes, 1998, p. 42.)
Com as formas volumétricas básicas do cubo, do cone, da esfera, do cilindro ou da pirâmide, a sua tarefa é:
- representar um grupo formado por pelo menos três dessas formas volumétricas diferentes, sendo que cada forma volumétrica deverá ser duas vezes maior do que a outra (proporção = 1: 2: 4: n);
- realizar o desenho de forma a permitir uma visão tridimensional do grupo;
- utilizar apenas lápis preto, dando ao seu desenho volume e profundidade através de recursos de espessura de linha, sombra e/ou textura;
- imaginar que esse grupo de formas está repousando sobre um plano e está sendo iluminado por uma fonte de luz situada acima e na direção NE (nordeste);
- proporcionar o seu desenho de modo a ocupar a maior parte do campo de composição livre da folha.