Na Europa, a segunda metade do século XIX, caracterizou-se pela convivência, nem sempre harmônica, entre visões de mundo socialmente marcadas. De um lado, estava a burguesia europeia, alçada no poder político em vários Estados, pregando o Nacionalismo, quase sempre relacionado a teorias racistas, o desenvolvimento militar e o Imperialismo. De outro, estavam os trabalhadores, muitos dos quais se identificavam com uma das várias correntes, denominadas genericamente como socialistas.
Nesse contexto, era característica do Imperialismo: