Evolução da média do coeficiente de Gini no conjunto das regiões metropolitanas do Brasil – 2012 a 2021


SALATA, Andre Ricardo; RIBEIRO, Marcelo Gomes. Boletim Desigualdade nas Metrópoles. Porto Alegre, n. 9, 2022. Disponível em: https://www.observatoriodasmetropoles.net.br/wp-content/uploads/2022/08/BOLETIM_DESIGUALDADE-NAS-METROPOLES_09-1.pdf. Acesso em: 16 ago. 2022.
Sobre o coeficiente de Gini, os indicadores sociais e as realidades nas regiões metropolitanas no Brasil, é correto afirmar que:
01. a pobreza é uma situação restrita à desigualdade de renda e não pode ser confundida com uma situação de privação a serviços e infraestruturas essenciais, como saneamento básico, saúde e educação.
02. a desigualdade de renda expressa pelo coeficiente de Gini atingiu o maior valor da série histórica em 2021 e está associada ao aumento da população em situação de pobreza nos grandes centros urbanos do país.
04. o valor para acompanhamento da pobreza no mundo tem sido atualizado constantemente e hoje, presente na Agenda 2030 para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), está em US$ 1,90 para alguns países.
08. as regiões metropolitanas do Norte e Nordeste apresentam o maior percentual de pessoas em situação de pobreza do país, materializado na expansão das populações de rua e das áreas periféricas.
16. o coeficiente de Gini mede a qualidade de vida de uma população e varia de 0 a 1, sendo que o valor 0 representa uma situação deplorável de vida e o valor 1 representa uma situação de ótima qualidade de vida.