O FLAGELO BACTERIANO

Há vários tipos de flagelos (do latim, “açoite”), mas é provável que o bacteriano seja o mais estudado. Preso à parede celular da bactéria, o flagelo gira, permitindo que o microrganismo vá para frente, para trás, pare e mude de direção. Acredita-se que metade de todas as bactérias conhecidas possui variações de flagelos.

O DNA das bactérias ou de outros microrganismos contém o “projeto” do flagelo e de sua unidade propulsora. O inteiro sistema é composto por cerca de 40 proteínas, que podem ser comparadas a peças de um motor. Surpreendentemente, ele se monta em apenas 20 minutos!
Disponível em: http://wol.jw.org/. Acesso em: 25 de março de 2015.
Uma bactéria nada através da água impulsionada por seu flagelo, de modo a superar a força de atrito que se opõe a seu movimento. Estando a bactéria se deslocando com velocidade constante de 100 m/s e sofrendo a ação de uma força de atrito de intensidade de 0,1 μ N, o trabalho realizado pela bactéria para a manutenção dessa velocidade durante 2 segundos é