– Fio, fais um zoio de boi lá fora pra nois.
O menino saiu do rancho com um baixeiro na cabeça, e no terreiro, debaixo da chuva miúda e continuada, enfincou o calcanhar na lama, rodou sobre ele o pé, riscando com o dedão uma circunferência no chão mole
– outra e mais outra. 3 círculos entrelaçados, cujos centros formavam um triângulo equilátero.Isto era simpatia para fazer estiar.
ÉLIS, Bernardo. Nhola dos Anjos e a cheia do Corumbá. In: TELES, Gilberto M. (Org.). Os melhores contos de Bernardo Elis. São Paulo: Global, 2003. p. 27.
A linguagem utilizada no trecho exposto acima revela um