A praça da República em São Paulo e a favela do Vidigal no Rio de Janeiro são exemplos de revitalização de espaços públicos, elevado grau de especulação imobiliária e consequente mudança no perfil social dos moradores.

As vidraças quebradas e as fachadas desbotadas, em prédios que já foram símbolo da prosperidade de São Paulo, formam um cenário de difícil compreensão, ou seja, uma área com grande número de empregos e infraestrutura urbana com inúmeros imóveis degradados.

Áreas centrais da cidade de São Paulo são exemplos de concentração populacional e invasão de edifícios desocupados por parte da população de baixo poder aquisitivo

Londrina, no Paraná, e Ribeirão Preto, em São Paulo, são exemplos de cidades médias em que há valorização de novas áreas da cidade a partir da construção de shoppings centers em decorrência da expansão urbana.

Ouro Preto, em Minas Gerais, é um exemplo de preservação do traçado urbano, considerado patrimônio cultural da humanidade com grande concentração populacional de turistas.