Os seres humanos desenvolviam suas experiências sonoras baseadas na observação dos fenômenos da natureza. Os homens das cavernas tentavam imitar os ritmos e os sons emitidos pela natureza. Essas manifestações estavam relacionadas à comunicação, aos ritos sagrados e à dança.

A música egípcia estava relacionada a sua cultura. Era utilizada para complementar os rituais sagrados, representavam pequenos grupos musicais compostos de cantores, harpas, cítaras e flautas. Nos registros dos afrescos em templos e túmulos, estão presentes as manifestações musicais.

A música, para os gregos, era a ligação entre os homens e o divino, portanto, para eles era um fenômeno de origem divina, ligada à magia e à mitologia. Atribuíam aos deuses sua música com a crença de atingir a perfeição. Pitágoras foi considerado fundador do conhecimento de harmonia musical.

Ligada ao cristianismo e ao catolicismo, a música medieval estava nas igrejas e nos mosteiros, principalmente, por meio dos cantos, como, por exemplo, o Orfeônico, e influenciava nos aspectos social, político, moral e artístico.

A partir do século XVII, o movimento barroco traz para a música mudanças marcantes. Foi um período fecundo, revolucionário e influente. A música ganha novos contornos, surgem as óperas e orquestras de câmara. Alguns músicos dessa época foram Antonio Vivaldi, Johann Sebastian Bach, Domenico Scarlatti.