Houve tempo em que criança saudável era criança gordinha. Hoje o cenário é assustador: a obesidade atinge 15% dos pequenos, que estão expostos a riscos de gente grande. A falta de exercícios e a alimentação inadequada são os grandes culpados pelos quilos a mais. Só para se ter uma ideia, quando o pequeno devora um pacote de bolacha na hora do lanche, está ingerindo o equivalente a uma refeição completa em calorias. O prejuízo é enorme: além do impacto na autoestima, aumenta a chance de problemas ortopédicos, de infecções respiratórias e de pele, de cirrose hepática por excesso de gordura depositada no fígado - a chamada esteatose. Pior: uma criança obesa em idade pré-escolar tem 30% de chances de virar um adulto rechonchudo. O risco sobe para 50%, caso ela entre na adolescência gorda.
Disponível em: Saúde Abril: http://saude.abril.com.br/edicoes/0273/medicina/conteudo_138650.shtml. Adaptado.
Segundo os cientistas, alguns fatores podem predispor à obesidade infantil. Sobre esses fatores, analise os itens a seguir:
I. Bebês que dormem pouco
II. Mães diabéticas
III. Bebês não amamentados com o leite materno
IV. Recém‐nascidos com peso e altura superior a 50 centímetros e 5 quilos, respectivamente
V. Recém‐nascidos com excesso de celulite localizada nos membros inferiores e nádegas, as chamadas dobrinhas
VI. Genitores gordos
Estão CORRETOS