Na Inglaterra do século XVIII surgiram novas sensibilidades sobre o cuidado com os animais e plantas. Elas emergiram a partir de concepções cristãs heterodoxas
na qual os homens deveriam cuidar da criação divina e foram reforçadas pelo declínio da velha tese de que o mundo existia exclusivamente para a humanidade. Finalmente, este ideário se consolidou graças à ênfase na sensação e no sentimento como os fundamentos autênticos para a consideração moral.
THOMAS, K. O homem e o mundo natural: mudanças de atitude em relação às plantas e aos animais (1500-1800). São Paulo: Cia das Letras, 1988, pp. 215-216. (Adaptado).
De acordo com o texto, a constituição das “novas sensibilidades” está essencialmente ligada à (ao):