Já em 1901, o escritor Olavo Bilac temia que a imagem substituísse a escrita. No entanto, ele reconhecia aspectos positivos dessa possível substituição.
Um desses aspectos é observado no seguinte trecho:
A
O século não tem tempo a perder. (l. 8-9)
B
Já ninguém mais lê artigos. (l. 13)
C
aceitando resignadamente a fatalidade das coisas, (l. 36)
D
não mais seremos obrigados a escrever barbaridades... (l. 37)