Vem aumentando, gradativamente, a ocupação pelo Governo Federal de latifúndios improdutivos e terras devolutas para a produção de álcool e alimentos para o consumo interno.

Diminuem, em frequência e intensidade, as oposições entre terras de negócio e terras de trabalho na Amazônia e no Centro-Sul, graças aos assentamentos realizados pelo INCRA.

Reduziram-se as migrações sazonais, permanecendo apenas os “corumbas” que, na época das colheitas, se deslocam da Zona da Mata para a população e de matérias primas para as indústrias.

Diminuíram a fome e o desemprego no campo, devido à expansão da produção de alimentos para a população e de matérias primas para as indústrias.

Intensificou-se o êxodo rural, em decorrência da maior concentração da propriedade fundiária e das transformações nas relações de trabalho no campo.