Koehler define a radicalização como uma forma de ignorância – voluntária ou involuntária, tanto faz: radical é aquele que só acredita numa explicação, que lhe parece exaustiva e total, ou seja, suficiente e valendo para tudo.
O radical não enxerga a pluralidade possível das explicações e das versões: ele é o famoso homem de um livro só.
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/2017/03/1870850-o-que-e-um-radical.shtml
O texto acima se vale do termo “radical” de uma forma bastante diferente do uso que se faz da palavra para qualificar a filosofia como radical. Comparando os usos do termo, pode-se dizer que a radicalização mencionada no texto acima