Koehler define a radicalização como uma forma de ignorância –voluntária ou involuntária, tanto faz: radical é aquele que só acredita numa explicação, que lhe parece exaustiva e total, ou seja, suficiente e valendo para tudo.
O radical não enxerga a pluralidade possível das explicações e das versões: ele é o famoso homem de um livro só.
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/2017/03/1870850-o-que-e-um-radical.shtml
A reflexão filosófica é radical porque é um movimento de volta do pensamento sobre si mesmo para conhecer-se a si mesmo, para indagar como é possível o próprio pensamento.
(Chauí, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Editora Ática, 2000).
Os textos acima discorrem sobre a radicalização dentro da filosofia e no senso comum. Ao analisar cada um deles, pode-se afirmar que