Leia com atenção o fragmento a seguir de uma crônica de Olavo Bilac:
“No aluir das paredes, no ruir das pedras, no esfarelar-se do barro,
Havia um longo gemido.
Era o gemido soturno e lamentoso do passado, do atraso, do opróbrio.
Mas, o hino claro das picaretas abafava esse protesto impotente...
Com que alegria cantavam elas – as picaretas regeneradoras!
No seu clamor incessante e rítmico celebravam a vitória da higiene, do bom gosto e da arte! “
O texto de Olavo Bilac refere-se