Leia o fragmento do poema de Manoel Bandeira “Vou-me embora para Pasárgada”.
Vou-me embora para Pasárgada
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolhi.
Vou-me embora pra Pasárgada.
Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui eu não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo inconsequente […].
Fonte: BANDEIRA, Manuel. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1986.
Ao afirmar que se trata de um belo poema, revela-se juízo do tipo