Tratou-se da aplicação das políticas indigenistas, como forma de inclusão dos povos originários na sociedade brasileira.

Foram marcadas pela ótica racista, que privilegiava a presença do imigrante europeu, como estratégia de embranquecimento da população brasileira. 

Com a abolição da Escravidão e o início das políticas indigenistas, há um desenvolvimento residual da eugenia no Brasil, criando uma democracia racial.

As políticas de imigração foram marcadas pelo antilusitanismo e pela questão agrária, privilegiando a imigração de países como Alemanha, Itália, Líbano e Suriname.

A eugenia foi marcada pela experiência do fim do regime escravocrata, sendo uma das inspirações para a construção da noção da pluralidade étnica da sociedade brasileira.