A Declaração Balfour propiciou, ao final da década de 1940, a estabilidade política no chamado Crescente Vermelho, porção setentrional do Oriente Médio anteriormente ocupada pelos judeus.

O Protetorado Britânico da Palestina criou o Estado da Palestina em 1947 como forma de acomodar as aspirações das populações árabes e não árabes que viviam na Península do Sinai.

Para a Liga das Nações, a criação do Sionismo representou as aspirações de palestinos e judeus no direito inalienável de ambos ao território da Palestina, até então ocupado pelo imperialismo francês.

A Criação do Estado de Israel em 1947 foi uma deliberação da recém-fundada ONU, como resposta à Shoah (Holocausto) impetrada pelo nacional-socialismo na Alemanha.

A Declaração Balfour teve como consequência a pacificação da região chamada de Cisjordânia, que estava dividida em duas partes: o Estado Nacional da Palestina e o Estado de Israel.