Leia o texto a seguir.
“O conhecimento do continente africano é hoje um forte imperativo internacional, inclusive para os próprios africanos, em grande maioria – até nos meios universitários – desconhecedores de seu próprio continente. A velha posição de considerar a África como marginalizada envelheceu de vez, e a dicotomia afro-pessimismo versus afro-otimismo vai dando lugar, nos círculos mais atentos, a um enfoque mais bem contextualizado, quer dizer, olhando a realidade africana como se olha para todos os demais continentes, com seu crescimento ou estagnação, com seus estímulos e obstáculos.”
GONÇALVES, Jonuel- África no mundo contemporâneo: estruturas e relações / organização Jonuel Gonçalves. - 1. ed. - Rio de Janeiro: Garamond, 2014. Pág 7
De acordo com o texto, há uma nova forma de olhar para a África sem, no entanto, desconsiderar a influência do processo histórico na formação desse continente que foi marcado pela: