Leia o texto a seguir:
Passaram-se 38 anos desde o surto inicial do vírus, e o mundo está vivendo a pior epidemia de ebola que já ocorreu. Os sintomas incluem febre, diarreia, vômito seguido de sangramento e, por fim, morte.
Serão necessários seis meses para controlar a atual epidemia, que atinge a África Ocidental, disse a chefe da organização Médicos Sem Fronteiras (MSF), em 15 de agosto de 2014.
“Em teoria, deveria ser muito fácil para conter o ebola", avalia Piot. Na prática, porém, outros fatores dificultam a luta contra um surto. Pessoas que ficam doentes e suas famílias podem ser estigmatizadas pela comunidade, resultando em uma relutância para ajudar. As crenças levam alguns a confundir a doença com bruxaria. Pode haver ainda hostilidade para com os trabalhadores de saúde.
"Não devemos esquecer que esta é uma doença da pobreza, dos sistemas de saúde deficientes e de desconfiança", diz Piot. Por isso, informação, comunicação e envolvimento de líderes comunitários são tão importantes quanto a abordagem médica clássica, argumenta.
Disponível em: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/08/controle-de-epidemia-de-ebola-levara-6-meses-diz-medicos-sem-fronteiras.html ; http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/07/ebola-virus-que-mata-90-dos-doentes-chegou-a-europa-em-garrafa-termica-em-1976.html. Adaptado.
Para esse caso do Vírus Ebola, qual alternativa apresenta medidas aplicáveis ao controle do surto?