Leia o trecho de um poema de Augusto dos Anjos, do livro Eu e outras poesias:
“Eu, filho do carbono e do amoníaco,
monstro de escuridão e rutilância,
sofro, desde a epigênese da infância,
A influência má dos signos do zodíaco.”
(ANJOS, Augusto dos. Melhores poemas. São Paulo: Global, 2003, p.51)
Analisando as duas espécies químicas em negrito, presentes nesse trecho, pode-se afirmar que: