Leia o trecho reproduzido abaixo:
“Em sua região nuclear, ocupa predominantemente maciços planaltos de estrutura complexa, dotados de superfícies aplainadas de cimeira, e um conjunto significativo de planaltos sedimentares compartimentados, situados em níveis que variam entre 300 e 1700 m de altitude. [...] Possui drenagens perenes para os cursos d’água principais e secundários, envolvendo, porém, o desaparecimento temporário dos caminhos d’água de menor ordem de grandeza por ocasião do período seco do meio do ano. [...] A aparência xeromórfica de muitas espécies é falsa [...]. As plantas lenhosas seriam, portanto, uma flora de evolução integrada com as condições dos climas e solos dos trópicos úmidos sujeitos a forte sazonalidade”.
Fonte: AB’SABER, A. Os Domínios de Natureza do Brasil: Potencialidades Paisagísticas. Ed. Bertrand Brasil: São Paulo, 2003, p. 18-19.
Notoriamente, o Brasil é dotado de contextos paisagísticos dos mais diversos e exuberantes, moldados pela interação entre clima, rochas, solos, vegetação e relevo em seu vasto território. Dentre os domínios morfoclimáticos brasileiros, a citação acima se refere ao: