Leonardo da Vinci analisou a anatomia humana durante toda a sua vida; considerava que a natureza havia criado todas as coisas visíveis que poderiam tornar-se pintura. Assim sendo, esta seria uma neta da natureza e, consequentemente, parente de Deus. O mais apurado dos sentidos do homem seria o da visão, espelho da alma e observador do concreto. Através do olhar o pintor era capaz de captar os movimentos do corpo, que na pintura traduziriam a ação das ideias.
(Teresa Aline Pereira de Queiroz. O Renascimento, 1995.)
O texto caracteriza um traço importante da experiência renascentista: