Lourenço de Médici, dito o Magnífico, comportava-se como um colecionador, comprando obras de arte livremente elaboradas e vendidas pelos artistas em seus ateliês. Livre das guildas, preservando sua autonomia ante os mecenas, os artistas se esforçam para conseguir melhor posição social. Filarete passa a exigir que todos os artistas assinem seus quadros, pois o valor deles era medido pelo prestígio de sua assinatura. Os pintores pela primeira vez ousam pintar-se a si mesmos, privilégio antes só reservado aos santos, aos nobres e aos grandes burgueses.
SEVCENKO, Nicolau. O Renascimento. São Paulo: Atual, 1994. Adaptado.
A descrição do cenário cultural da cidade italiana de Florença, durante a Renascença, sugere a