É visível a presença militar americana, principalmente no Equador e Venezuela. Essa presença e as operações militares abrangem praticamente esses países por inteiro em função do Plano Equador no primeiro e do Plano de Combate ao Terrorismo do Sendero Luminoso no segundo. 

É visível a presença militar excessiva na Colômbia e Peru. Essa presença militar teve início há aproximadamente sete anos, com a celebração de um acordo militar entre os dois países e o lançamento do Plano Colômbia, cujo objetivo é o de apoiar o governo local no combate ao narcotráfico e ao terrorismo (principalmente às guerrilhas das FARC).

É visível a presença militar na Colômbia e Bolívia. As bases e operações militares nos dois países são expressões de alianças militares contra guerrilhas estimuladas por Hugo Chavez na Bolívia e, na Colômbia, por Rafael Campos. Esses países têm recebido recursos consideráveis, na rubrica de apoio “econômico e social”. 

É visível a concentração da presença militar por meio de bases e operações militares nos países do Mercosul. Além desse envolvimento militar direto, a presença norte-americana na região pode também ser avaliada pelos volumes de recursos financeiros – na modalidade de doação ou ajuda - que são alocados anualmente em todos os países, nos quais se destacam aqueles destinados às áreas militares e de segurança em geral.