Mário de Andrade, logo após ler Mar morto, em 1936, elogia o que chama de "realidade honesta" e a "linda tradição de meter lirismo de poesia na prosa": "Acaba de se doutorar em romance o jovem Jorge Amado, grande promessa do mundo intelectual".
Reportagem exclusiva, por Josélia Aguiar, à Revista Entre Livros - Ano 2 - nº 16.
Um fato que corrobora com a expressão “realidade honesta” do escritor modernista Mário de Andrade é: