Houve o incentivo de contratação de empréstimo ao capital internacional, diminuindo o endividamento do estado nacional brasileiro, desestimulando a produção e o consumo de bens duráveis, como o automóvel de passeio e a geladeira, por comprometer a ascensão social da classe média.

A arte gráfica da cédula ratifica a presença do capital nacional na indústria automobilística, mediante a abertura de estradas, ao fundo, e a auto-suficiência de energia elétrica do país, pois dispunha de tecnologia energética doada pelo capital monopolista internacional.

Foi marcado pela retração das indústrias de base e do capital multinacional, pois cerceou a produção industrial de bens de consumo, estimulou a organização política dos trabalhadores nos sindicatos, limitou a abertura de estradas e financiou a construção de usinas hidrelétricas.

A arte gráfica enaltece a ideologia desenvolvimentista do governo JK, ao destacar a abertura de estradas (ao fundo) e a geração de energia elétrica, representada pelas torres e cabos, em segundo plano.