Num ensaio intitulado “Céu, Inferno”, o crítico Alfredo Bosi confronta as obras de Graciliano Ramos e Guimarães Rosa, como nestes dois excertos:
A exuberância barroca de Guimarães Rosa e o seu aparente dispersar-se na floresta das imagens e dos sons induzem à suspeita de que ele teria evitado a perspectiva clássica [...].
A narração de Graciliano Ramos se quer objetiva, voltada para a modéstia dos meios da vida registrada na modéstia da vida simbólica.
Desse confronto depreende-se que o crítico está