Obra: Se eu morresse amanhã!... – Álvares de Azevedo.
Se eu morresse amanhã, viria ao menos
Fechar meus olhos, minha triste irmã;
Minha mãe de saudade morreria,
Se eu morresse amanhã!
Quanta glória pressinto em meu futuro!
Que aurora de porvir e que manhã!
Eu perdera, chorando, essas corôas,
Se eu morresse amanhã!
Que sol! que céu azul! que doce n’alva
Acorda a natureza mais louca!
Não me batera tanto amor no peito,
Se eu morresse amanhã!
Fonte: Biblioteca Nacional Digital.
Disponível em: https://tinyurl.com/y7syndss. Acesso em: 29 de abril de 2020.
Das características mais representativas do período, NÃO podemos encontrar no poema acima: